segunda-feira, 15 de março de 2010

∿ Until the night falls - 14º Capítulo

(...) Quando ia embora com uma folha grande enrolada sobe meu corpo, a sirene da policia estacionou na mata.
— Merda! — disse para mim mesma, procurando alguma desculpa, para eu estar bem ali, pelada bem no lugar do ocorrido.
Um veado passou bem perto ali do lágo, para beber sua água.
— Bingo, — disse olhanndo para o veado, e piscando.
O veado começou a dar granidos e o sangue foi escorrendo em sua cara. Os policiais correram e me viram nadando no lágo, fiz cara de inocente é claro.
— O que aconteceu aqui, e porque você esta.. pelada moça?
— E-eu estava pegando uma trilha para minha casa, pela mata, e aquele cara tentou me estuprar, graças a meu amiguinho ali, eu estaria morta agora. — disse apontando para o veado, cheio de sangue.
— E porque suas roupas estão queimadas?
— Porque eu não queria ficar com a roupa com o cheiro daquele estuprador medilcre.
Ele viu os respingos do sangue no chão, em direção a mim.
— Você se machucou? ''Droga não pensei nisso'' — pensei comigo mesma.
Então dentro da água, virei meu pé, saindo o osso de minha perna, para fora. Mordi os lábios para não gritar, e disse quase chorando.
— Sim, ele quebrou minha perna.
— Que absurdo, vamos para um hospital, e rápido.

Hospital Merly Drogs, 11:50 da noite.

Eu estava na maca, esperando o doutor me atender. Que ridiculo, eu não precisava de médico, mas se eu me regenerasse aqui em frente de todos, eu iria presa ou para uma casa de loucos. Tentei fugir, mas o médico chegou bem na hora.
— Me desculpe a demora, esta com muita dor? — perguntou ele.
— Não.
— Como não? — perguntou ele, assustado.
— Não tendo — respondi, arrumando meu osso para dentro.
Meu osso voltou para o lugar, e logo em seguida, minha pele cobriu, e voltou ao normal.
— MEU BOM JESUS — disse ele se afastando.
Eu me levantei, e pisquei. Ele bateu a cabeça no chão, e começou a desmaiar.
— Se você contar para alguém o que aconteceu, eu vou até o inferno te buscar, esta entendendo?
— Sim sim. — disse ele, afobado.
— Bom garoto. — disse pulando da janela e indo para casa.
Ele ficou no chão, paralisado.. e olhando a minha saida, sem reações.
Olhei para meu celular, e tentei ligar para Cacau, pois eu iria dormir em sua casa hoje. Ninguém atendia. Onde será que ela havia se metido? Bufei, e tentei ligar novamente.

@Narrado por Lino.

Eu estava na casa de Cacau, e nós estavamos preparando comida, para comermos enquanto Judy não chegava. Cacau era linda, Loira, olhos verdes, e um corpo não totalmente a gostosa de todas, mas era perfeita. Seu unico defeito : Não ser minha. Ela me amava, e ambos eu amava ela também. Nós ficavamos sozinhos, e o calor sobia, mas hoje foi diferente... O amor falou mais alto. Ela estava cortando umas verduras enquanto eu as lavava. Cheguei por trás dela e tirei seu cabelo da nuca, comecei a beijar suas costas e sua nuca. Ela soltou a faca e passou a mão no meu braço que estava na barriga dela. Meus beijos subiram para a sua orelha e eu a vi sorrir. A virei de frente a mim e a beijei, encostando ela na bancada.
— A gente.. tem.. que.. cozinhar - ela disse entre os beijos.
— Não tô com fome disso agora.
Ela sorriu e voltou a me beijar, segurando meu rosto entre as mãos. Minhas mãos foram para sua cintura e a desencostei do balcão. Fui a levando pro quarto sem parar de beijá-la. Tirei sua blusa quando cheguei no quarto e o joguei pra longe. Tirei minha camisa em seguida e voltamos a nos beijar. Subi minha mão lentamente pelas suas costas até chegar no feiche do sutiã e o tirei. Passei as mãos para os ombros dela e fui tirando o sutiãn devagar. Ela encostou seu corpo no meu e eu senti seus seios em mim.A encostei na parede, deixando-a presa e desci meus beijos para o seu pescoço. As unhas dela estavam encravadas nas minhas costas e com a outra mão ela tentava alcançar o botão do meu short.
A ajudei com meu short e o deixei cair no chão, o chutei pra fora e a puxei pela cintura, colando seu corpo no meu. Ela tirou sua calça com dificuldade e me empurrou pra cama. Deitou-se sobre mim e começou a roçar seu corpo no meu. Ela começou a dar beijinhos no meu peitoral e depois passou a mão pelo coz da cueca. Começou a tirá-la devagar até os joelhos e eu o tirei. Suas unhas desceram pelo meu peitoral, me fazendo arrepiar e ela pegou meu membro com uma das mãos. Começou a fazer movimentos de vai e vem com a mão, me fazendo soltar gemidos baixos. Ela colocou a boca no meu membro e continou fazendo os movimentos só que com a boca. Meus gemidos passaram a ser gritos e ela não parava se quer um segundo. Quando ela parou, eu a puxei pela cintura e a deitei na cama, me deitando por cima dela. Me posicionei entre as pernas dela e botei meu membro dentro de sua vagina. Ela soltou um gemido alto e apartir do aumento dos movimentos ela segurava os lábios com os dentes, para abafar seus gemidos. Suas mãos estavam nos lençois, fazendo a cama ficar desarrumada. Eu continuava a fazer a penetração até sentir seu corpo estremecer. Ela me empurrou, nos fazendo sentar.Suas pernas ficaram ao meu redor e ela ajeitou sua vagina no meu membro e começou a pular nele. Ela passou as mãos no meu pescoço e levava a cabeça pra trás enquanto fazia os movimentos. Minhas mãos estavam na sua cintura e passava meus lábios por o seu pescoço, juntamente com a lingua. Ela gozou pela segunda vez e eu pela primeira. Deitamos na cama desarrumada totalmente sem fôlego.
— E-eu... — ela disse com a voz fraca.
— Eu sei. — Me aproximei dela e juntei nossos lábios.


Continua...

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