terça-feira, 9 de março de 2010

∿ Until the night falls - Décimo Capítulo

(...)

Acordei depois de 5 minutos com a ruiva jogando água na minha cara.
— Bisbilhotando? — disse ela, rindo.
— Não não, só estava.. fraca.. — disse com voz falha.
— Prazer, sou nova na cidade, Brenda Brondon. — disse ela, estendendo a mão.
— E-eu sou Judy Stanley.
— Judy Stanley? Hm — disse ela me jogando no chão novamente e enfiando suas unhas no meu pulso enquanto eu gritava.— Eu estava a sua espera — respondeu ela.
Ela pedou um liquido de seu bolso e quando ia jogar em mim eu tirei a força do mundo.Começei a ficar vermelha e meus olhos ficaram brancos novamente. E minha pele? Estava fervendo. Ela ficou assustada, mas logo jogou :
— Você acha que é forte pra mim?
— Eu não acho, eu sou.
Ela pegou uma corrente e me tentou me amarrar, mas eu fugi. Sai correndo que nem uma louca, não parecia uma opção correta de um demonio, mas.. foi o que veio em minha mente.
— JUDY STANLEY VOCÊ NÃO VAI ESCAPAR, EU VOU TE ENCONTRAR.
Virei e mostrei os dois dedos do meio, e sai correndo virando o quarteirão.

Casa de Judy, 00:50 da noite.

Eu estava exalsta, depois da correria da caçadora. Já não bastava o Bruno ser um caçador agora uma ruiva louca? Eu estava completamente, ferrada. Não tinha saida, a ruiva louca morava a 4 quadras de minha casa, e pelo jeito ela é um caçadora que não cansa até conseguir seus objetivos. Suspirei. Tomei um banho de banheira bem demorado para me acalmar, e fui comer um sorvete enquanto via um filme de comédia. Era 3:32 e eu ainda não tinha dormido, eu estava completamente sem sono. Não conseguia dormir depois do ocorrido, mas não só de hoje.. de tudo que ocorreu. Porque eu não podia ser normal, não podia ser feliz? Quer saber eu posso sim ser feliz, sendo demonio ou não. É só eu saber me controlar. Liguei meu notebook, e entrei na pagina do Google e pesquisei 'Sobrenatural - Demonios' Fui em Wikipédia, e dei uma lida. Li tudo, mas eu não era 100% tudo aquilo. Eu não poderia ouvir pensamentos, nem ver o futuro mesmo sonhando ou pensando. Resultado = Demonios podiam fazer tudo, e eu ainda estava em inicialização.Eu não sei se iria aguentar toda essa pressão, saber o que vai acontecer no futuro. Suspirei. Fui para minha cama, para tentar esquecer tudo isso, e levar minha vida normal.. quero dizer a-normal.

Domingo casa de Judy, 5:35 da tarde.

Todos já estavam lá, menos Lino e Bruno que iam chegar juntos.
— E ai Judy, como foi ontem na casa do Bruno? — perguntou Juh, curiosa.
— Ah normal.
— Sem beijo nem nada?
— Pois é, quando nós iamos se beijar.. certa pessoa ligou.
Todas riram.
— Foi mal Judy, Não era a minha intenção. — disse Cacau, fazendo biquinho.
— Eu sei boba, é brincadeira — disse rindo.
Todas nós rimos, e bateram na porta, era Bruno e Lino. Me levantei, e fui atender a porta.
— Oi meninos, entrem — disse comprimentando os dois.
Lino foi se acomodando e Bruno também.Sentei junto com eles, e logo disparei.
— Ué Lino, você nao iria trazer a Carla, sua namorada?
— Não, ela teve que estudar.
Eu olhei para cara das meninas, e logo virei e suspirei. Não aguentava ver meu amigo sendo chifrado pela aquela idiota, Carla, linda, loira e gostosa. E uma das clones da Stella. Mais é claro, que ela nao estava estudando, e sim comendo alguém. Eu, Juh e Cacau bufamos para Lino, e ligamos o filme.

@ Narrado por Carla.

Casa de Felipe, 6:05 da noite. Eu estava com Felipe, um dos capitoes de futebol, estudando. Ele era lindo, alto e gostoso. Não resisti, e ele também não, e nós ficamos. Ele foi chegando mais perto, e mais perto sussurrou em meu ouvido e mordeu seus lábios. Ele estava completamente me provocando. Começou a beijar meu pescoço, dar mordidinhas. Admito que o pescoço sempre foi meu ponto fraco, e eu estava delirando. Coloquei minha mão por baixo de sua camisa, comecei a arranhar suas costas. Puxei seu rosto até perto do meu, comecei a chupar os lábios dele, ele me prensou mais na parede e foi levantando minha blusa até se ver livre dela, admirou um pouco meus seios e caiu de boca. Foi dando mordidinhas, passando a língua no biquinho. Desci minha mão até o membro dele extremamente duro e comecei a massagear, fui sentindo ele ficar cada vez mais duro e parecia ser enorme haha. Tirei sua camisa a jogando em um canto qualquer. Admirei seu tanquinho, mordi os lábios e fui abaixando sua calça. Me deparei com uma coeca boxer vermelha, recheada :9 Uma delicia HAHAHA. Susurrei no ouvido dele a primeira coisa tarada que veio na minha cabeça e ele riu, abaixando meu short. Deu um sorriso safado ao ver minha calcinha pequena e transparente, deixando a mostra tudo. Levantei minha perna até a altura de sua cintura e comecei a me esfregar naquele volume delicioso. Ele susurrou no meu ouvido que não aguentava mais a hora de me ter, mordeu minha orelha e eu me arrepiei toda. Desci sua cueca e deixei saltar a estrutura saliente HAHAHA Mordi meus lábios, ele me puxou pra e rasgou minha calcinha, depois me jogou contra parede de novo, se esfregando em min. Pedi que ele não demorasse pois estava morrendo de tesão.
Ele me obedeceu e meteu com tudo, gemi no ouvido dele extremamente exitada. Ele bombava forte, me fazendo bater contra parede. Comecei a arranhar toda suas costas, levei minha boca até o pescoço dele e comecei a morder, deixar marcas. Totalmente selvagem hahaha. Não demorou muito até ele gozar, segurando forte na minha bunda que estava toda vermelha. Gozei logo em seguida, catei minhas coisas, pisquei e sai, parando no espelho pra arrumar meu cabelo. Logo ele me alcançou e pediu meu telefone, dei um telefone qualquer e sai a procura da Stella.

Obs: Desculpem o linguajar, queria mostrar como a Carla era puta, rs.

Achei ela sentada com uma turma e fui até lá. Logo que ela me viu deu um grito e correu desesperada até mim.
— Sua puta onde você estava? Achei que tinha sido abduzida!
— Ai não é pra tanto né pirua.. Tava na casa ali em frente, com o Felipe. HAHAHA
— O FELIPE? Não acredito que você pegou o Felipe. Amiga ele é o mais disputado da escola..
— Achei que fosse o Bruno.
— O Bruno é em primeiro, e depois o Felipe.
— Então nao é o MAIS disputado.
— Que se foda, mais e o .. qual é o nome do seu namorado mesmo?
— Lino?
— É, e ele?
— Ah... ''Quem ama muito tempo não pode curtir a vida''.
— Você é uma vagaba mesmo em - disse ela, rindo.
— Puxei de você - respondi, rindo.

@ Narrado por Judy.

Nós terminamos de ver o filme, e ficamos sentados no chão nos pufes, conversando, comendo pizza, tomando refri e ice, e rindo. A noite foi maravilhosa, até Juh ter uma idéia.
— Vamos jogar um jogo? — perguntou Juh, sorrindo.
— Que tipo de jogo? — perguntei, assustada.
— Ah, jogo de tabuleiro.
— Judy você não tinha um jogo ''THE HELL''? — perguntou Cacau.
— NÃO! ESSE JOGO NÃO! — respondi revoltada.
— Porque? — perguntaram, assustados.
— ''O inferno?'' Eu fiquei sabendo que esse jogo realmente, é o inferno.
— Ta dizendo que ? ..
— Sim, é como se o jogo virasse realidade.
— A qual é né? Acredita nessas coisas Judy? — perguntou Bruno.
— Tá, vamos jogar.

Eu fui até o porão, e peguei a caixa. Ela estava imunda, limpei com a mão. E vi um formato do demonio, 'haha ta brincando né?' pensei. Engoli a seco, e subi as escadas, indo para a sala novamente.

Continua...

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